F de quê?
- uma sabrina poesia
- 31 de jul. de 2021
- 1 min de leitura
São flores. Melhor: são rosas.
Um amontoado de lembranças
Às vezes primorosas
Outras, dolorosas.
São quantas?
Umas dez ou quinze, agora.
Mas vi só uma, que já cicatrizou faz tempo.
Não, esse não é um poema de lamento.
De saudade?
Talvez. Isso também não garanto a vocês.
Era só um poema que devia ser escrito.
Mas que não deveria ser lido.
Voltando ao raciocínio.
Passeios, sim. Uns 4.
Nenhum foi para porta retrato,
Mas haja foto guardada na memória:
Naquela sessão “Os melhores passeios da história”
Que guardo no coração.
Vixe, emocionada!
Parceiro, que nada!
Isso é culpa da minha alma de escritora,
Com uma pitada de predadora
Que captura o “sentir”.
Mas a melhor captura feita,
Foi um dia ter te visto sorrir.
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